quinta-feira, 25 de junho de 2009

Michael Jackson


° A música pop mundial perdeu um de seus maiores representantes, porém, fica a certeza de que sua obra jamais será esquecida.
De garoto prodígio até os dias atuais, cheios de polêmica e controvérsias, Michael Jackson sempre foi notícia. Se alguém tem dúvida da influência de Michael, basta ver ou ouvir novos artistas como Ne-Yo, Chris Brown, Usher...
O cantor se preparava para uma série de shows em Londres e, recentemente, foi noticiado que ele também lançaria um novo álbum. Acho que, na verdade, ninguém acreditava muito em um retorno triunfal de Jackson, mas a sua brilhante carreira já o transformara em lenda. O impacto causado pelas suas performances na década de 1980 perdura até hoje e quase tudo que se produz no R&B atual remete aos tempos inesquecíveis de Off The Wall e Thriller.

Sentiremos saudades.


sexta-feira, 12 de junho de 2009

E a Antena 1, Hein?!



° Pessoal, aproveitando o ensejo, o que houve com a rádio Antena 1 Rio?

Certo dia liguei o rádio na intenção de ouvir a querida Antena 1 e me deparo com a Nativa FM na frequência 103.7. Juro que não acreditei, por um momento achei que meu rádio estava danto pane ou que alguém estava mexendo em alguma coisa. Sei lá!!!

Eu, e acredito que muitos outros, ouvimos essas rádios modistas, mas acabamos voltando para as que realmente tocam músicas boas, duradouras, atemporais... Agora ficamos sem a mais autêntica delas!

Como pode ter acabado uma emissora tão tradicional e querida como essa? Acho que agora só podemos ouvi-la, pelo menos aqui no Rio, pela web.

Volta ANTENA 11111!

Rock & Pop - Antena 1


°°° Amigos, fuçando o site da Antena 1 encontrei uns links interessantes sobre os gêneros pop e rock. São textos variados a respeito de artistas, épocas marcantes para a música e curiosidades do cenário musical. O autor utiliza uma linguagem simples e sucinta. Então resolvi postar na íntegra o texto entitulado Rock & Pop, pois, do meu ponto de vista, resume bem as características desses dois gêneros:

° Rock e pop são os gêneros mais explorados da música. A quantidade de informações, datas, pessoas e fofocas é tão grande que uma compilação teria que ser atualizada todos os dias. Desde os primórdios do rock, até os dias de hoje, você pode conferir aqui algumas curiosidades que atraem fãs há tanto tempo.

Elvis Presley não foi coroado o rei do rock'n'roll à toa. Com o sucesso meteórico, o carisma, a voz potente e a dança, em dois anos, entre 1954 e 1956, ele definiu um estilo que já havia sido introduzido aos poucos por Bill Haley. Elvis não só tinha presença de palco como também misturou influências sulistas e do gospel em suas músicas, batendo recordes de vendagem até hoje.

A carreira de Elvis Presley foi pontuada por altos e baixos. Tudo começou em 1953, com uma gravação de presente para a mãe. No ano seguinte, fez testes e começou sua carreira com o sucesso “That's All Right”. Tudo seguia muito bem até que, em 1958, Elvis foi convocado pelo serviço militar, onde ficou por 2 anos. Ficou fora dos palcos por 8 anos, quando se dedicou aos filmes.
Na década de 60, os Beatles tinham toda a atenção da mídia, e Elvis começou a perder terreno. Na década seguinte, o astro tornou-se cada vez mais recluso e dependente de drogas, aumentando sua decadência. Até sua morte, em agosto de 77, Elvis ficaria marcado pelos excessos, num grande contraste com o símbolo sexual de 20 anos antes.

Elvis Presley tem fãs e seguidores no mundo inteiro até hoje. Porém, somente quem morava na América do Norte teve a oportunidade de vê-lo no palco. O Rei nunca atravessou o Atlântico para apresentações, e tudo por causa de seu empresário, o coronel Tom Parker. Parker era, na verdade, um imigrante holandês clandestino chamado Andréas e como não estava legalizado, não podia se arriscar a cruzar fronteiras. Elvis só atravessou a fronteira para se apresentar no Canadá e isso foi o mais longe que ficou de casa. O coronel Tom Parker nunca considerou deixar Elvis viajar sozinho.

Se os Beatles detêm recordes de vendas e de músicas nas paradas, nenhuma outra banda de rock dura tanto quanto os Rolling Stones. Na estrada há 43 anos, Mick Jagger, Keith Richards e Charlie Watts são os únicos membros originais, resistindo a anos de muita bebida e da famosa tríade: sexo, drogas e rock'n'roll. Para alguém que declarou há alguns anos que não conseguiria se ver fazendo rock depois dos 40, Mick Jagger chega aos 62 ainda com muito fôlego. E aumentou consideravelmente o tempo para se aposentar. Em recente entrevista à revista inglesa Q, Jagger disse que pretende fazer show até os 70.

Os Beatles e os Rolling Stones são duas das bandas de rock mais amadas da história do gênero. E engana-se quem acha que há rivalidade entre os músicos. Na verdade, a rivalidade está entre os fãs, principalmente nas décadas de 60 e 70, quando defendiam seus ídolos com unhas e dentes, literalmente. No palco, a situação era bem diferente: Mick Jagger e Keith Richards até ganharam uma música de presente de John Lennon e Paul McCartney, “I Wanna be Your Man”, lançada em 1963. Jagger e Richards achavam que compor era muito mais difícil, mas foram convencidos do contrário. Ao longo das carreiras das duas bandas houve contribuições em outras músicas e até em vídeo.

Em 1964, quando os Beatles invadiram o mercado americano, muitas outras bandas inglesas aproveitaram a oportunidade para atravessar o Atlântico. Algumas foram bem sucedidas, como o The Animals, com o hit “Don't let me be misunderstood” (1965) e The Kinks, considerado o quarto grupo mais importante de sua geração, que emplacou “You really got me” em 1964.

Outras bandas foram responsáveis por revelar novos talentos, como o cantor e compositor Van Morrison, que era da banda Them e chegou aos Estados Unidos em 1965 com “Gloria”. Mas o melhor caso de revelação ficou por conta do grupo The Yardbirds. Seu guitarrista principal era Eric Clapton, (aliás, o Yardbirds é a banda do sonho de todos os amantes do rock: Fizeram parte da banda, além de Clapton, Jimmy Page e Jeff Beck) que depois saiu para seguir carreira solo. Com uma nova formação e um novo nome, o Yardbirds deu lugar ao Led Zeppelin e se tornou uma das maiores bandas de rock de todos os tempos.


Rock progressivo.
O gênero surgiu no final da década de 60, mas teve seu auge na década de 70, com representantes como Pink Floyd, Jethro Tull e Genesis. Nos anos 80, bandas como Rush e Yes eram os principais nomes do progressivo, mas hoje em dia o ritmo não está entre os favoritos. Ainda na década de 70, além das bandas já citadas, vale lembrar o músico Mike Oldfield , responsável por sucessos e recordes. É dele a música mais longa do rock progressivo, no disco Tubular Bells, de 1973, com a faixa-título ocupando 45 minutos e 46 segundos do disco, num total de 46 minutos disponíveis nos dois lados. A façanha mais comum da época era ter uma música cobrindo todo um lado, como Pink Floyd e Genesis fizeram, ocupando entre 22 e 23 minutos. Isso tudo em LP; na era do CD, Mike Oldfield bateu seu próprio recorde com o álbum Amarok, de 1990, onde uma faixa tem 60 minutos e 4 segundos!

° Meninas no Rock
Engana-se quem acha que o rock é masculino. As mulheres foram amadas, idolatradas e copiadas no seu jeito de vestir, de cantar e de agir. Na década de 60, a invasão feminina teve representantes como as Shangri-Las, com um rock cheio de barulho e motocicletas; Joni Mitchell, ícone do folk americano junto de Joan Baez; Marianne Faithfull, na Inglaterra, que combinou uma carreira inicialmente discreta com o romance turbulento com Mick Jagger; Nico, convidada especial do álbum de estréia do grupo Velvet Underground em 1967 e ainda Janis Joplin, que também dominou as paradas com “Summertime” (1968) e “Me and
Bobby Mc Gee” (1971).
Na década seguinte as coisas ficaram mais pesadas. A liberação feminina transformou o rock, com destaque a Suzi Quatro e Patti Smith. A influência de Patti Smith e seu disco Horses (1975) foi muito grande no cenário punk e até hoje entra nas listas dos discos mais importantes do rock. Debbie Harry era Blondie, vocalista da banda do mesmo nome, que contagiou o pop e as pistas de dança com Heart of Glass (1978). E em 1982, o hino do rock veio de Joan Jett, com "I Love Rock’n’roll"... e a história continua a ser escrita...

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